sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

Além dos núm3ros

Por que em um mundo cada vez mais complexo e caótico não é possível tomar decisões baseadas apenas em cifras e equações. E como os executivos, treinados para adorá-las, devem agir

Por Roger Martin ilustrações_Zeh Otávio
Editora Globo
Vivemos em um mundo que se preocupa com previsões e que se deixou seduzir pela análise quantitativa. Na área de negócios, a evidência é clara: profissionais especializados em prognósticos produzem previsões precisas de crescimento econômico valendo-se de inúmeros modelos econométricos. Os CEOs dão orientação detalhada de previsão de lucros para os mercados de capitais a cada trimestre. No mundo da saúde, os geneticistas fizeram o sequenciamento do genoma humano e preveem a eliminação de numerosas doenças. No dia a dia, somos governados por máximas do tipo: "Você testou esses números?" e "Se não dá para medir, não serve".
E para onde essa obsessão nos levou? Não muito longe, eu diria. Os economistas, por exemplo, vivem errando. Em meados de 2008, nenhum dos macroeconomistas ou das instituições de previsões mais importantes prognosticavam que a economia fosse encolher naquele ano, muito menos que fosse ruir como acabou desastrosamente ruindo. Mas, sem se deixar intimidar, esses mesmos economistas, que simplesmente não foram capazes de prever a recessão, recorreram novamente aos mesmos modelos quantitativos e científicos para prever de que forma a economia se recuperaria. Porém, acabaram errando quase tudo de novo.
Da mesma maneira, os CEOs continuam a dar orientações trimestrais com base em seus sofisticados sistemas de planejamento financeiro, mas também continuam errando. Eles são criticados não pelo seu mau desempenho, mas por não serem capazes de prever com exatidão, e com meses de antecedência, o desempenho de sua empresa. No caso do sistema de saúde, logo que foi concluído o sequenciamento do genoma, os cientistas que haviam previsto a resolução dos mistérios médicos do mundo foram obrigados a admitir que o projeto inteiro suscitou mais dúvidas sobre a complexa interação entre os genes do que respostas.
Nosso entranhado desejo de quantificar o mundo não deve ser motivo de espanto: dada a complexidade que nos desafia todos os dias, é natural que busquemos formas de compreender e de controlar tudo o que pudermos. O mundo, porém, não está respondendo bem às nossas tentativas, deixando claro que se recusa a ser organizado, entendido e controlado de modo exclusivamente quantitativo. Tal como um cavalo de corrida puro-sangue, quanto mais puxamos as rédeas para controlá-lo tanto mais ele resiste ao nosso comando porque quer provar uma coisa: que não é uma máquina que responde do jeito que o manual do usuário diz que deve responder; ao contrário, é um sistema de sistemas imensamente complicado e ambíguo que desafia toda e qualquer quantificação. Um ambiente desses requer um tipo pouco difundido de análise, do tipo que dá atenção à qualidade, e não apenas à quantidade.

Editora Globo
O paradigma quantitativo x qualitativo_Não há como negar os pontos fortes do paradigma quantitativo: quando utilizado num contexto adequado, os métodos que utiliza produzem dados confiáveis. Contudo, o paradigma não se sustenta quando o fenômeno analisado é realmente complexo ou obscuro. A principal fraqueza da estratégia quantitativa é que ela descontextualiza o comportamento humano, retirando o evento do seu lugar no mundo real e ignorando os efeitos das variáveis não incluídas no modelo.
Seria uma maravilha se, no momento em que fossem fazer a previsão do Produto Interno Bruto, os macroeconomistas pudessem simplesmente somar todos os empréstimos contratados para determinar o valor do crédito em circulação e, em seguida, introduzissem esse valor em um modelo econômico. Mas não é tão fácil assim. Infelizmente, conforme descobrimos em 2008, nem todos os empréstimos são iguais, e existem inclusive alguns – principalmente os das hipotecas subprime – que realmente não valem o papel em que foram escritos. A vida seria bem mais fácil se, ao tentar prever o volume de vendas do trimestre seguinte, os CEOs simplesmente fizessem uma extrapolação com base nas vendas do mês passado. Mas pode ser que essas vendas não sejam uma base tão sólida assim para o crescimento conforme esperávamos – principalmente se for precária a relação com o cliente que lhe serve de sustentáculo. Também seria fantástico se, depois de concluído o sequenciamento do genoma, os cientistas tivessem dito: "Este aqui é o gene do linfoma; aquele ali, do mal de Alzheimer". Mas não foi isso o que aconteceu.
A principal deficiência nesses dois exemplos é que eles dependem totalmente de quantidades para produzir respostas e, com isso, ignoram tranquilamente as qualidades. Conforme disse Elliot Eisner, especialista em educação: "Nem tudo que importa pode ser quantificado, e nem tudo que pode ser mensurado é importante".
Diferentemente das quantidades, as qualidades não podem ser mensuradas objetivamente. Podemos contar o número de pessoas em uma sala, mas isso nada nos diz sobre a qualidade da interação do grupo – se ela ocorre num clima de otimismo, de desinteresse ou de conflito. Temos de compreender melhor o papel das qualidades para que possamos navegar por esse mundo ambíguo e incerto em que vivemos.
Infelizmente, conseguir entender o que são qualidades e saber trabalhar com elas é um grande desafio, dada a guinada brusca que deu nosso sistema de ensino formal em direção ao raciocínio quantitativo. Como sublinha Hilary Austen, professora adjunta da Rotman School of Management: "Os resultados dos testes com perguntas do tipo certo ou errado servem, sem dúvida alguma, para nos situar em relação a outros membros da nossa classe. O raciocínio quantitativo nos permite agir com precisão e a compartilhar aquilo que compreendemos. Nós o utilizamos para definir o que é justo, racional e eficaz, e foi esse aspecto prático que levou tanta gente a tratá-lo como sinônimo de inteligência".
O fascínio da suposta equivalência entre inteligência e pensamento quantitativo tem levado as escolas de ensino superior a obrigar milhões de estudantes a prestar exames classificatórios para admissão a uma universidade ou a um curso de pós-graduação. Os testes, aparentemente, avaliam os conhecimentos de matemática ou de inglês, mas são, predominantemente, avaliações de solução de problemas pontuais. Apesar de sua célebre incapacidade de prever o que quer que seja sobre o provável desempenho na vida de quem faz o exame, os testes são sagrados. Os futuros estudantes costumam ser vistos pelos departamentos de admissão como criaturas unidimensionais associadas a um determinado número de pontos – por exemplo, "Fulana é uma GMAT 750", em vez de "Fulana fez 750 pontos no GMAT".
Infelizmente, isso é apenas o começo dessa obsessão com o desempenho escolar. De modo geral, rompida a barreira do ensino superior, o raciocínio dos estudantes passa a ser alvo de uma porção de outras ferramentas, modelos e metodologias quantitativas, seguidas de mais testes valendo pontos que garantam a validade e o bom uso da parafernália quantitativa utilizada. Como consequência, a maior parte dos estudantes se forma e usa seu conhecimento conceitual recém-adquirido como se fosse uma receita ou um livro de colorir cujas cores já vêm predeterminadas. Produzem então análises que lhes digam o que é certo e o que é errado, verdadeiro ou falso. Caso esses alunos se formem em uma área de exatas (ciências, tecnologia, engenharia ou matemática), o Conselho Nacional de Pesquisas (NRC) e a Fundação Nacional de Ciências (NSF) vão dar pulos de alegria, porque são essas as áreas que consideram as mais importantes para que um país seja competitivo no mundo.
O NRC e a NSF talvez tenham razão quando dizem que estamos produzindo poucos formandos nessas áreas – embora, curiosamente, não haja evidências quantitativas que confirmem tal declaração. Não é de surpreender, portanto, que quando se fazem comparações, as quantidades relativas de formandos na área de exatas são divulgadas sem que se dê atenção alguma à sua qualidade. No entanto, se realmente é verdade que os desafios do mundo terão níveis cada vez maiores de ambiguidade, complexidade, singularidade e indeterminação – conforme tudo indica –, a mera capacitação na área de exatas não será suficiente para nos salvar. Será preciso construir uma forma diferente de inteligência para lidar com os problemas específicos que temos de enfrentar, e isso requer uma inteligência qualitativa.
Como diz Hilary Austen: "Exercitamos a inteligência qualitativa sempre que permitimos que as ações gerem resultados, em vez de usá-las para alcançar objetivos preestabelecidos; quando raciocinamos com base na experiência sensorial, em vez de recorrer a símbolos abstratos; ou sempre que agimos sem hesitação com base naquilo que sabemos, deixando espaço, porém, para possíveis surpresas; quando usamos uma combinação de experiências imediatas e acumuladas para fazer previsões e, em seguida, revisamos a ação imediata".
Para Hilary e outros, como o estudioso da administração Donald Schön, já morto, a inteligência qualitativa é sinônimo de espírito artístico e está no cerne de excelência de qualquer profissão. Schön disse certa vez: "O talento artístico de pintores, escultores, músicos, dançarinos e designers guarda forte semelhança espiritual com o talento artístico de advogados, médicos, gerentes e professores de alto nível. Não é por acaso que os profissionais quase sempre se refiram à ‘arte’ do ensino ou da gestão".
Uma demanda cada vez maior de capacidade artística_Para lidar de forma eficaz com os desafios do mundo moderno – e não apenas com subsegmentos acanhados deles – é preciso talento artístico. Se não houver o desenvolvimento explícito do raciocínio qualitativo, de operações mentais sofisticadas, como aquelas necessárias à tomada de decisões diante de incertezas, de ambiguidades, ponderando as consequências e respondendo de maneira adequada às surpresas, continuaremos aquém desses desafios. Não importa qual seja nosso meio de vida, temos de ser capazes de ir além da simples utilização do conhecimento como se fosse receita, nutrindo expectativas mais elevadas do que a mera trituração de dados para a produção de respostas pontuais.

Editora Globo
Para alguns, esta talvez seja uma posição muito radical e, é claro, são muitas as perspectivas legítimas e conflitantes. Implicitamente, instituições como o NRC e a NSF encaram a situação de maneira diferente, sem falar dos inúmeros livros sobre administração que exortam os profissionais de negócios a ser mais analíticos e quantitativos em suas estratégias. Minha posição privilegiada em relação à estratégia de negócios e à formação na área de administração me convenceu de que temos de preparar e formar "artistas dos negócios" mais do que analistas de negócios.
Embora tal visão não seja muito popular, cada vez mais os executivos testemunham as deficiências de um mundo obcecado pela quantidade. Em junho de 2008, entrevistei Scott Cook, o cérebro por trás da Intuit, no auditório de um congresso de design em São Francisco. Com um ar pensativo, ele admitiu francamente: "O que aprendi sobre o velho estilo de fazer negócios – com base em modelos analíticos e dedutivos – é que ele não está mais à altura do seu desafio. Em vez de construir valor, o modelo antigo o destrói". Cook não estava depreciando a capacidade de sua empresa de produzir números, e sim indicando que só isso não era mais suficiente: seu pessoal precisava observar mais e se deixar surpreender.
Cook contou como nasceu o QuickBooks, o produto que transformou sua empresa e impulsionou seu crescimento extraordinário. Antes do QuickBooks, o principal produto da Intuit era o Quicken, um programa pessoal de gestão financeira. Logo no início, uma pesquisa feita entre os consumidores mostrou que metade dos usuários não usava o aplicativo em casa, e sim no escritório. Foi uma descoberta interessante, mas que a empresa preferiu, inicialmente, considerar absurda ou simplesmente equivocada. "Decidimos ignorá-la", disse. "Seguimos em frente despreocupados."
Mas aquele resultado estranho continuava a aparecer e, passados alguns anos, Cook decidiu parar de ignorá-lo. Ele resolveu investigar o que estava acontecendo. Visitou alguns usuários e conversou com eles para saber o que estava se passando. Sua equipe descobriu que havia, de fato, um grande segmento de clientes que usava o produto de uma maneira que não havia sido planejada pela Intuit. Eram pequenas empresas que haviam decidido usar o Quicken, um software para uso pessoal, porque se tratava de um programa simples e amigável, sem a complexidade dos similares de contabilidade profissionais. Acreditava-se que essas empresas queriam softwares contábeis tradicionais, com operações de débito e crédito etc., e que essa era sua necessidade, por isso não havia nada além disso à sua disposição, até que surgiu o Quicken.
Diante desse fato novo, a Intuit poderia ter seguido em frente como vinha fazendo, privilegiando o usuário doméstico e tirando partido da vantagem extra proporcionada por aqueles usuários recém-descobertos dentro das empresas. Em vez disso, Cook e sua equipe decidiram acolher a surpresa. "Acho importantíssimo aproveitar as surpresas", diz ele. "Se surgir alguma coisa realmente surpreendente – uma coisa boa ou ruim –, é quase certo que se trata do mundo real falando com você, dizendo-lhe que existe algo que você ainda não compreendeu. E essa coisa que você ainda não conseguiu compreender pode trazer junto uma mudança incrível de mentalidade, uma mudança de paradigma capaz de sacudir o seu mundo."
Foi o que aconteceu à Intuit. A empresa criou um software de gestão financeira fácil de usar voltado especificamente para pequenas empresas. Depois de um mês, já era líder do segmento. Só quando passou a cultivar a surpresa e se dispôs a imaginar sua clientela sob um conceito novo e diferente a Intuit conseguiu ter e manter o sucesso alcançado. Cook resumiu a transformação da seguinte forma: "Tivemos de mudar drasticamente a direção do pêndulo, isto é, abandonamos o modelo deliberativo, de cima para baixo, entremeado de numerosas discussões e apresentações em PowerPoint, e adotamos um modelo ‘emergente’ – em que as soluções e decisões emergem da ação individual baseada na observação e na experimentação, e não naquilo que o chefe diz. Quanto mais eu analiso o modelo das empresas bem-sucedidas, tanto mais eu vejo que elas trabalham nesse esquema".
Nesse mesmo congresso, conversei também em evento realizado no auditório com Claudia Kotchka, que fez uma mudança semelhante na direção do pêndulo da Procter & Gamble. Ao explicar de que modo os designers mais sensíveis à questão da qualidade diferiam dos seus colegas mais preocupados com quantidade na P&G, ela disse: "Os designers não estão atrás de uma resposta que seja ‘a’ resposta, porque em design, não há resposta certa. É uma leitura totalmente distinta da científica".
Quais são as implicações dos insights de Hilary, Eisner, Schön, Cook e Claudia para os negócios e para a formação dos gestores? A mensagem principal para as empresas é que elas precisam aprender a valorizar a qualidade. Isto significa não se deixar obcecar pela mensuração a ponto de negligenciar qualidades fundamentais, mas que não se deixam mensurar, na hora de interpretar uma determinada situação. Considere a possibilidade de que se há algo que não se pode medir, talvez seja esse o aspecto mais importante do problema que sua empresa está enfrentando. Seja qual for o setor, é preciso que as pessoas se esforcem para compreender as qualidades e quantidades do ambiente em que trabalham.
Quero deixar aqui três conselhos em relação ao paradigma da qualidade. Em primeiro lugar, espero que tenha ficado claro que tomar decisões não tem a ver só com equações e símbolos. Temos de usar todos os sentidos na hora de formar uma opinião e de tomar decisões. Os números podem nos ajudar a descrever uma experiência sensorial, mas não podem substituí-la. A.G. Lafley, ex-presidente e CEO da P&G, um dos melhores CEOs do mundo no tempo em que ocupou o cargo, me disse certa vez: "A análise nunca nos dá a resposta. O máximo que ela faz é fornecer subsídios úteis à avaliação do problema. Se você acha que a análise vai lhe dar a resposta, lamento dizer que essa resposta vai desapontá-lo".
Em segundo lugar, jamais despreze um sentimento forte que você não consegue explicar. Em setores em que sua experiência qualitativa está apenas começando, os sentimentos virão à frente da sua capacidade de explicá-los a outra pessoa – sobretudo porque você mesmo não consegue explicá-los para si próprio. Isso, porém, não significa que estejam errados. Em vez de ignorar esses sentimentos, você deve integrá-los à sua análise quantitativa.
Em terceiro lugar, cultive a surpresa e aprenda a acolhê-la. Se o tipo de ação que você escolheu para sua empresa – isto é, seu modelo – está produzindo um resultado que você não esperava, não fique chateado e não jogue fora seu experimento. Em vez disso, aprenda com ele e faça os ajustes necessários ao modelo.
Tudo isso coloca grandes desafios tanto para a empresa quanto para a formação do gestor, porque ambos foram treinados para criar e adorar modelos e resultados quantitativos. No momento, professores, estudantes e a própria pedagogia não estão preocupados com o desenvolvimento de capacidades qualitativas. É lamentável que estejamos educando apenas uma parte do cérebro dos nossos estudantes. Temos de trabalhar a educação da mente inteira – a parte analítica, sim, mas também a artística, a quantitativa e a qualitativa. Os estudantes precisam aprender a pensar criticamente, e de forma criativa, tanto quanto precisam aprender a mexer com números... No fim das contas, essa é a única maneira de criar líderes capazes de lidar com nossos problemas mais difíceis e de responder às nossas perguntas mais complexas.

* Roger Martin é reitor da Escola de Administração Rotman, da Universidade de Toronto. Reproduzido com permissão da revista Rotman, editada pela instituição
FONTE: http://epocanegocios.globo.com/Revista/Common/0,,EMI216477-16366,00-ALEM+DOS+NUMROS.html

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

GOOGLE MAPS agora vê Homes!

Dia 30 de setembro de 2010 estreou oficialmente no Brasil o Google Street View, agora os internautas já podem fazer um passeio virtual pelas ruas de São Paulo, Belo Horizonte e Rio de Janeiro e mais 48 cidades da região metropolitana das capitais.
Desde janeiro de 2010, o Google tem rodado pelas ruas de São Paulo, Belo Horizonte e Rio de Janeiro com uma câmera especial acoplada no teto de alguns carros. O passeio nada mais era que a captura de imagens para o Google Street View, um serviço complementar ao Google Maps e ao Google Earth, que permite imagens em 360 graus ao nível das ruas.
O estado do Rio de Janeiro não está 100% coberto, mas o Google pretende também mapear as comunidades carentes, condomínios e favelas.
Podemos inclusive achar nossa casa



Palavras-Chave: Google maps, a imagem de sua casa disponível agora na internet, Home Delivery, Tecnologia atua como GPS, veja sua residencia em tempo real

ELABORADO POR:
Leonardo Freire
Margareti Silveira
Nathalia Lopes

terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

GOOGLE GOOGLES - MOBILE!!!

Descubra tudo através de fotos

 - Viu uma pintura interessante e quer saber tudo sobre o quadro? Tire uma foto e deixe que o Google Goggles faça a pesquisa... Não será preciso digitar nenhuma informação! É uma ótima solução para visitas a livrarias e museus, quando você quer saber mais sobre alguma obra.

 
O aplicativo realiza uma busca visual através de uma tecnologia de reconhecimento de imagem. A utilização é muito simples, basta tirar uma foto e deixar que o Google Goggles faça o resto. A tecnologia também serve para o reconhecimento de textos. Se você fotografar um cartão que contenha um telefone, por exemplo, ainda será possível salvar o número nos contatos.


O aplicativo pode traduzir textos também, sendo ideal para viagens internacionais. Você pode descartar a imagem assim que acabar a pesquisa, ou salvá-la na memória do seu celular.

O Google Goggles apresenta uma tecnologia inovadora e extremamente útil para todos!



FONTE: http://www.baixatudo.com.br/google-goggles

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

CAMPANHA JUNTOS PELA EDUCACAO

"LEMBRE-SE: - FELICIDADE EH UMA CONSTRUCAO A FAZER! SUA AJUDA EH FUNDAMENTAL PARA QUE JOVENS TENHAM ACESSO AO ESTUDO:

- CAMPANHA JUNTOS PELA EDUCACAO
:: tenis preto sem detalhe colorido; Mochila; canetas, hidrocor de 12, lapis preto e lapis de cor de 12, borracha, apontador, tesoura sem ponta, regua, compasso, transferidor e esquadro, durex, cola branca e colorida; Caderno para Desenho, Horizontal e de 10 Materias.


Lista Nominal com a Profa. Rianelli.

Esta Campanha visa disponibilizar Material Escolar aos Beneficiarios, Clientes de JESUS!
- preparando PESSOAS DE BEM para o Futuro!!!

- MUITO OBRIGADA PELO SEU GESTO LARGO E GENEROSO DE COBRIR COM CARINHO QUEM VC NAO CONHECE!!! "

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

Acao de Marketing: Carnaval com algo mais Shopping Nova América

Carnaval com algo mais Shopping Nova América

Nesta quinta-feira, 17 de fevereiro, tivemos a oportunidade da acompanhar o CORDAO DO BOLA PRETA, fizemos Fotos nossas no Totem do Pierrot e da Colombina...

Em parceria com a Escola de Samba Unidos de Vila Isabel, o Shopping Nova América lançou essa semana a sua Campanha de Carnaval.


Carnaval com algo mais Shopping Nova América foi criada pela Agência Binder/FC+M. Esse ano, a Escola vai homenagear o compositor Noel Rosa, com samba-enredo de autoria de Martinho da Vila.

As peças da campanha seguem o esse clima saudosista dos anos 30 que a Vila Isabel leva para a Sapucaí.




O Shopping Nova América preparou diversas atrações para os dias de folia momesca:
- Apresentações da bateria da Vila Isabel na Rua do Rio (nos dias 22/01, 29/01 e 04/02, às 19h);
-  Aulas de samba gratuitas e concentração nos dias de desfile (13, 14 e 15/02), com roda de samba.

 Para atrair os foliões, o Nova América irá oferecer estacionamento gratuito nos dias de desfile, para facilitar o acesso via metrô à Avenida.


Para divulgar o Carnaval do Shopping Nova América, a Binder/FC+M criou o Concurso Cultural “Carnaval com algo mais”:
quem for ao shopping pode preencher um cupom respondendo à pergunta
- “Por que eu mereço estar na Avenida?”.
As 100 melhores respostas ganham ingressos para assistir ao desfile da Vila Isabel na Sapucaí, no dia 15/02.

O PLANO DE MÍDIA  abrange rádio, anúncios em jornais, envelopamento de vagão do metrô, peças de mall, internet (hotsite) e sampling no pedágio da Linha Amarela.

A campanha também será divulgada em mídia social, nas redes sociais Orkut e Twitter.

Nelas, será organizado o Concurso “Musa do Carnaval Shopping Nova América”, que vai eleger uma participante para ser destaque em um carro alegórico no desfile da Vila Isabel.

- Esta ação de Mídia é elaborada pelo novo núcleo especializado em Redes Sociais da Binder/FC+M.


Ficha Técnica:
Título: Carnaval com algo mais Shopping Nova América
Agência: Binder/FC+M
Cliente: Shopping Nova América
Direção de Criação: Alexandre Motta
Criação: Fabiano Gomes, Zé Francisco Tapajós, João Arraes e Michel Ribeiro
Atendimento: Lucas Daibert, Marcela Mahfoud e Claudio Romano
Mídia: Fernanda Cordovil e Ana Basile
Mídia social: Natalia Pinheiro, Patrícia Moura e Eliza Schinner
Fotografia: Rogério Faissal
Aprovação/cliente: Cecília Figueiredo e Daniela Todtman


FONTE: http://www.portaldapropaganda.com.br/portal/component/content/article/16-capa/16009-binderfcm-lanca-campanha-de-carnaval-para-shopping-nova-america

PALAVRAS-CHAVE:  Carnaval com algo mais Shopping Nova América, CAMPANHA DE MARKETING, PLANO DE MÍDIA

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

Por que NUTRIÇÃO?


Olá! meu nome é Ailton, tenho 22 anos, sou estudante do 6º período do curso de graduação em NUTRIÇÃO.

Um dos objetivos do curso de NUTRIÇÃO que escolhi é:
- o que envolve todo o conhecimento na área de Clínica com qualidade e reconhecimento; como Atender? para quem Atender? quando Atender?
- assim como na área de divulgação;
- qual é o seu Target ---publico alvo--- que você quer atingir?
- Qual imagem você quer construir da sua empresa/produto?

O curso de graduação em NUTRIÇÂO me proporciona uma melhor escolha na minha vida pessoal, tanto em compras e vendas de produtos ou serviços!

Capital Intelectual Individual:
Telemática
Telemarketing ativo e passivo
Internet - avançado
Pacote office -Cursando
web-design completo
Espanhol intermediário
CARTA PARA O FUTURO
Estamos em junho de 2012. Nesta data estou estagiando em um Escritório da LaRoche-Posay apurando uma diversidade de informações para seus Prospects no MercoSul.
Ao receber meu Diploma de Graduação em NUTRIÇÃO serei imediatamente alocado como Gestor de Negócios nesta multinacional.

ELABORADO POR:
Ailton Soares

Por que Nutrição?


Olá! Meu nome é Daíza, eu sou estudante de Nutrição.
Escolhi Nutrição devido a importância da alimentação nas nossas vidas. As pessoas com a correria dos dias atuais não tem mais tempo para uma alimentação saudável, dando preferência a alimentos que fazem muito mal a saúde, por isso há esse crescimento mundial de indivíduos portadores de doenças relacionadas a alimentação como: a obesidade, o diabetes, a hipertensão entre outras. Faço Nutrição com o intuito de ajudar as pessoas para que aprendam a se alimentar melhor dessa forma contribuindo para o bem estar e a saúde da população.


CAPITAL INTELECTUAL INDIVIDUAL
Pacote Office
Nutrição para 3a. Idade







Carta para o Futuro
Espero que no futuro possa ver as pessoas mais conscientes com sua alimentação e que digam: 
- EU FIZ E FAÇO PARTE DISSO!!!


ELABORADO POR:
DAIZA
BIANCA

Por que Nutrição?



Todo mundo no MUNDO deveria fazer Nutrição!!!
Na verdade é melhor não, o ideal é que todo mundo no MUNDO me contrate para ter uma boa nutrição!!!


O que me atrai em nutrição é o poder que o alimento tem.




Ingerindo coisas certas e saudáveis o ser humano pode evitar (ou retardar) várias doenças; podendo assim ter qualidade de vida e saúde.






CAPITAL INTELECTUAL INDIVIDUAL
...


CARTA PARA O FUTURO
...


ELABORADO POR:
CAMILA FOREVER

Por que Nutrição?

Escolhi ser nutricionista , porque sou formada em técnica em enfermagem , e durante meu Estágio conheci o trabalho do nutricionista , a importância que ele tem... 


Me apaixonei pela profissão e acabei seguindo este caminho que gosto muito!




Nutrição é o ínicio da vida na minha opinião. 


A mãe quando grávida já nutre seu bebê sem saber , depois ela o amamenta , enfim nutrir faz parte da vida.


Crédito: a gravidez saudável de Ana Paula Weindler como exemplo!


A excelência da nutrição gestacional gera vidas saudáveis, felizes e equilibradas.




CAPITAL INTELECTUAL INDIVIDUAL
Curso de Nutrição Neonatal
Curso de Nutrição para crianças com Necessidades Especiais
Pacote Office
Paint
Espanhol: básico




CARTA PARA O FUTURO
Ao terminar o curso de graduação em Nutrição, com muito entusiasmo, me vejo trabalhando no segmento, fazendo planos para minha vida profissional, além de não perder contato com os colegas, porque serão meus futuros parceiros!!!




ELABORADO POR:
VIVIANE

Por que Nutrição?



Sempre soube que só poderia trabalhar na área da Saúde, pois desde de criança sempre foi a minha paixão! 


Escolhi a Nutrição por identiFicar-me e gostar muito desta profissão. 
Há alguns anos decidi que meu foco será Nutrição Clínica e prioridade no tratamento de Autistas, onde embora poucos saibam a nutrição é o carro chefe na melhoria de qualidade de vida e diminuição de sintomas neurológicos dos mesmos. 


A modificação da dieta pode ser a chave do caminho para o sucesso de outros tratamentos. Apenas a regularização da dieta já se pode observar melhoramentos. 


No Autismo, existe um eixo gastro-imune-cerebral que vem sendo estudado. Alguns alimentos devem ser excluídos da dieta do Autisma como o glúten e a caseína (proteína do leite) que atuam como moléculas sinalizadoras que afetam uma variedade de sistemas de neurotransmissores e nos autistas, estes peptídeos agem como opióides. 


Cada paciente é um independente do que apresente e deve ser tratado individualmente. Deve ser realizado exames de IgG entre outros para detectar possíveis intolerâncias alimentares bastante comuns nas crianças autistas, presença de oxalato, e que somente com auxílio de nutricionista deve ser administrada as dietas para evitar possíveis quadros de deficiências de vitaminas e minerais que possam ser iniciadas com a retirada dos componentes alimentares.




CAPITAL INTELECTUAL INDIVIDUAL
pacote office avançado
nutrição parenteral
nutrição para terceira idade
nutrição para portadores de necessidade especial




CARTA PARA O FUTURO
Ao graduar, estarei abrindo minha Clinica com mais duas Amigas e iniciarei os Atendimentos de Nutrição Clínica para Autistas.




ELABORADO POR:
Jaqueline Araujo



POR QUE NUTRIÇÃO?

Dayana
20 anos 
Curso: GRADUACAO EM NUTRIÇÃO, 6° período
JOB: Bradesco Seguro e Previdência

Por que NUTRIÇÃO?

Bom, escolhi fazer Graduacao em NUTRIÇÃO, pelo fato deste Curso integralizar tudo o que envolve Atendimento. 
- Eh notorio de que a concorrência é grande!
E na verdade , qualquer ramo de trabalho, todo o Processo criativo envolve: - o inicio, durante e o fim dos Projetos, sempre de forma muito envolvente para toda Equipe de Marketing.
- Conclusão: sempre se resume em fazer o melhor para os CLIENTES, de forma a fideliza-los.
Particularmente sempre me identifiquei com esse ramo de Atendimento ao  Cliente, pois gosto de lidar com pessoas e sei que sou eficiente no que faco, pois consigo Atingir as Metas propostas pela Empresa com frequencia. Amo vendas tambem, por isso da escolha de atuar em NUTRIÇÃO.

CAPITAL INTELECTUAL INDIVIDUAL
Curso de Vendas para Pessoas Juridicas
Curso de Vendas para Pessoas Fisicas
Atendimento ao Cliente
Regras para Fidelizacao
Internet - USO avançado
Pacote Office - Cursando
INGLES intermediário

 
Carta para o Futuro

Estamos em junho de 2012. Estou preparando meu Artigo Final com um Plano de ATENDIMENTO CLÍNICO NUTRICIONAL para lancar no mercado em 40 dias, cujo Foco eh a Area de Seguros 
e o Target sao Pessoas Juridicas que passarao a oferecer meu Produto como BENEFICIO para seus Funcionarios mais rentosos para a Empresa. 


Meu Projeto eh oferecido em conjunto com Beneficio Dental e outros, pois apos a onda de crimes na cidade do Rio de Janeiro com Grupo de Meliantes ter posto FOGO em diversos veiculos novos e usados, a preocupacao do nosso publico se estende a este Cliente interno, por isso  nosso Plano de Marketing eh exequivel e atrai olhares interessados... eh uma Relacao Win-Win, onde todos os envolvidos se beneficiam e o Cliente que necessita ter seu bem que eh seu meio de transporte assegurado eh contemplado via sua Empresa que mostra tb preocupar-se com isso pelo seu Cliente interno.
Para tal, a conclusao do meu Curso de graduação de NUTRIÇÃO vai me proporcionar passar para responder pelo Cargo de Gerencia de onde trabalho, mantendo assim minha capacidade Criativa e Etica como meu diferencial, agregado ao Diploma da Graduacao, onde cada vez mais implemento a união de um crescimento na Empresa junto `as necessidades do Mercado, demandas essas sempre crescentes...
Agrego a estes fatores, o sucesso no aprimoramento dos meus estudos com a Pós de NUTRIÇÃO HOSPITALAR que inicio em setembro de 2012 e a conclusao do curso de inglês: - vantagens competitivas neste segmento onde atuo, que fazem parte do meu Capital Intelectual Individual.


ELABORADO POR:
DAYANA


FONTE / LINK: http://r-Rianelli.blogspot.com/

PALAVRAS-CHAVE: AV1, Por que Marketing + Carta para o Futuro, PORTFOLIO DIGITAL INDIVIDUAL


ELABORADO POR:
DAYANA

domingo, 13 de fevereiro de 2011

Por que Nutrição?




Olá! sou Tatianne.


Por que Nutrição?


Bom, tenho a sensação que fui 'pescada' pela Nutrição, pois ela foi chegando devagar em minha vida, mostrando áreas diferentes de trabalho dentro da profissão e me encantando com o passar dos períodos e, agora não me imagino seguindo uma carreira diferente desta. Hoje, sei que escolho o curso de graduação em Nutrição não somente pela diversidade de trabalhos que se pode desenvolver dentro da área, mas, principalmente pelos valores de cuidado que cercam esta profissão tão apaixonante.











CAPITAL INTELECTUAL INDIVIDUAL
Microsoft Office Paint - conhecimentos básicos
Ingles - básico 
Internet - avançada



Carta para o Futuro:
Em 2013 serei Nutricionista Residente, neste mesmo ano irei dominar o inglês e estarei fazendo planos para realização de curso de especialização em Nutrição em Saúde Pública.


FONTE: http://mkt-saude.blogspot.com/




PALAVRAS-CHAVE: AV1, Por que Marketing, Carta para o Futuro 


ELABORADO POR: TATIANNE

Por que Nutrição?

Nutrição é a base de uma ótima saúde , qualidade de vida e bem estar físico e mental.


Nutrição é nutrir o organismo como um todo , é prevenir algumas doenças e faz parte no tratamento também.


Não é somente saber escolher melhor os alimentos , saber o que é bom ou ruim , mas brincar com os alimentos , olhar o colorido , faz do prato uma quase que uma obra prima , já que como diz o ditado primeiro se come com os olhos.


Por isso que eu escolhi ser Nutricionista.



CAPITAL INTELECTUAL INDIVIDUAL:
World, Excel - nível mediano
Espanhol - básico
Internet - avançada



FONTE: http://mkt-saude.blogspot.com/

PALAVRAS-CHAVE: Por que Marketing, Carta para o Futuro

ELABORADO POR:
VIVIANE

Por que Nutrição?


Sempre amei a área da saúde e creio que não seria tão boa profissional em outra área. 

Escolhi ser nutricionista por acreditar ser essencial para a promoção da saúde e a redução do risco de doenças crônicas. Poder auxiliar na manutenção da saúde das pessoas para mim é algo extremamente gratificante! 


O grande avanço da ciência na área da nutrição, transformou o simples ato de comer, em uma ferramenta poderosa na promoção da saúde. O desenvolvimento de alergias alimentares; manifestação de doenças articulares; existência de quadros recorrentes de doenças respiratórias e manifestações auto-imunes, podem ser um alerta de que sua alimentação não está apropriada. 

Uma nutrição adequada, é capaz de diminuir o estresse, ansiedade e irritabilidade, além de facilitar o controle de peso e do humor. 

Auxilia também no combate a diversas doenças, torna seu tratamento eficaz e favorece o paciente com uma recuperação mais rápida; pode promover melhora no rendimento de esportistas; potencializar o desenvolvimento físico e cognitivo de crianças e adolescentes; contribuir para uma gestação saudável e lidar com as alterações naturais do envelhecimento.


CARTA PARA O FUTURO: 

Em julho de 2011, estarei com consultório no Recreio, atuando na área clínica e esportiva. Meu foco principal, será o tratamento de Autistas
















Você deve estar pensando: Tratamento de Autistas
Como e Por quê? 
Há quase 3 anos venho estudando profundamente sobre os Transtornos Invasivos do Desenvolvimento (TID) mais especificamente o Autismo e descobrindo a importância que a nutrição tem neste tratamento. 

Por quê? Neste mesmo período, recebi o laudo da minha filha caçula, de estar dentro do Espectro do Autismo














Sei o quanto a Nutrição fez e vem fazendo pela Giulia e quero dar continuidade as minhas pesquisas e poder ajudar também outros pais e crianças a terem melhor qualidade de vida!


ELABORADO POR:
JAQUELINE

sábado, 12 de fevereiro de 2011

Por que NUTRIÇÃO?

Oiiiieee....sou Margareth!

Trabalho na Webjet Linhas Econômicas desde de 2008.

Minha função é conhecer o Cliente e saber quanto ele está disposto a pagar para se locomover de um ponto a outro dentro do mercado doméstico da Aviação, sempre visando a maximização do lucro para a Empresa e oferecendo um bom preço $$ para fidelizar este Cliente, em comparação aos preços praticados pelos concorrentes.

















CAPITAL INTELECTUAL INDIVIDUAL
Domino Pacote Office
Internet Avançada
inglês avançado em termos de escrita e Conversação.
Atualmente faço conversação duas vezes por semana em lingua inglesa, o que é fundamental para minha área de trabalho em Aviação.





CARTA PARA O FUTURO

Em junho de 2013, farei parte da equipe de MARKETING NUTRICIONAL para os vôos da Empresa com meu diploma de graduação em NUTRIÇÃO.
Esta etapa é muito importante para minha Chefia e para mim!
Sei que o Diploma é um diferencial positivo no mercado.



Futuramente pretendo fazer pós-graduação em Administração e Gestão Hospitalar para melhor que enquadrar no mercado com um salário mais competitivo.



Escolhi NUTRIÇÃO como ferramenta para ajudar a racionalizar o custo e investir nos recursos para que me torne Essencial para a Empresa elaborando Cardápios Nutricionais para os diversos vôos da WEBJET e, com isso, possa oferecer que ela seja cada vez mais competitiva, ágil, além de alcançar o seu o objetivo, que é o sucesso!

FONTE: http://www.webjet.com.br/

PALAVRAS-CHAVE / MARCADORES: AV1, por que nutrição?; Portfólio Digital Individual; nutrição

ELABORADO POR:
MARGARETH SILVEIRA

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

Oportunidades no Segmento

Contato:
Guilherme Lamha

Cargo:
Assistente de Vendas
Rio de Janeiro
Zona Oeste
Atividades:
Assistencia de Vendas para grande Empresa transnacional
Horario: 2a. a 6a. Horario comercial.
Bolsa R$750 + beneficios.

URGENTE e-mail com C.V.:  A/C: Guilherme_Lamha@Globo.com


quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

Gilberto Gil faz show on-line e interativo



Esta nova modalidade de realizar Shows on-line certamente é uma forma de fazer negócios e trazer entrada de capital, em pequenas quantidades individualmente através dos downloads de fonogramas/músicas apresentadas no Show on-Line, mas que é massivamente expressivo via web, pois se arrecada milhões!


Gilberto Gil é um homem de sucesso e tem ótimas idéias!


Aguardo o show do Luan Santana on-line...






PALAVRAS-CHAVE: GILBERTO GIL LANÇA SITE EM PARCERIA COM SOM LIVRE

ELABORADO POR:

Gilberto Gil faz show online e interativo

Apresentação faz parte do lançamento do site Escute.com.
Espectadores podem escolher músicas que Gil vai tocar.

O cantor e compositor baiano Gilberto Gil fará um show ao vivo e interativo, transmitido pela internet, nesta terça-feira, 15 de fevereiro. A transmissão começa às 20h.
A apresentação faz parte do lançamento do site Escute.com, que permite ao usuário ouvir músicas online, por streaming.
FONTE: http://www.escute.com/

 
O espectador pode escolher em tempo real quais canções Gil vai tocar, a partir de uma lista pré-definida. Entre as 20 previamente escolhidas estão “Realce”, “Maracatu atômico” e “Three little birds”. Dessas, ele tocará apenas dez selecionadas pelo público ao longo de 45 minutos.


Depois do show de Gil, outros quatro artistas já foram escalados para se apresentar no mesmo formato: Restart (2 de março), Capital Inicial (22 de março), Pitty (12 de abril) e Luan Santana (a data ainda não foi marcada).


FONTE: http://www.escute.com/
http://g1.globo.com/pop-arte/noticia/2011/02/gilberto-gil-faz-show-online-e-interativo-nesta-terca.html