A pílula azul é a solução? DR OZ

O Viagra

O Viagra é um remédio feito para melhorar a qualidade da ereção. Ele não melhora a libido e nem soluciona a ejaculação precoce”, explica o chefe de Andrologia do Hospital dos Servidores do Estado do Rio de Janeiro, Roberto Campos. Segundo o especialista, o medicamento deve ser usado por pacientes que têm problemas de ereção leve ou moderado ou problemas na vascularização do pênis, e que somente um médico pode identificar esses transtornos.
Muitas vezes a disfunção está ligada a outras doenças, como diabetes, problemas cardíacos e colesterol alto. Por isso não adianta tomar o Viagra, explica. “Cerca de 30% das pessoas que têm disfunção erétil desenvolvem enfarte de três a cinco anos depois”, ressalta Campos. Para o médico, quem tem problemas de insegurança e autoestima também deve evitar o Viagra, para que não se torne dependente emocional: “Chega uma hora que nem o remédio vai adiantar.
Por ser um medicamento muito caro e não ser de alcance de todas as famílias, O Superior Tribunal de Justiça derrubou a patente do Viagra, que era do laboratório Pfizer. A partir de 20 de junho, genéricos do remédio poderão ser produzido por quaisquer laboratórios.
A notícia de que o preço do Viagra pode cair pela metade a partir de junho fez muitos homens se animarem. Mas atenção: não é todo mundo que pode usar o medicamento. Cardiopatas, jovens e quem usa remédios à base de nitrato devem passar longe da chamada ‘Pílula do Amor’.

CARACTERÍSTICAS DO ‘DIAMANTE AZUL’

EFEITOS ADVERSOS

Quem toma Viagra pode sentir dores de cabeça, rubor facial, visão anormal, má digestão e palpitações.

CONTRAINDICAÇÕES

Não pode tomar Viagra quem usa medicamentos à base de nitratos e pessoas com problemas do coração. Os jovens devem evitar para que não se tornem “dependentes emocionais”.

FUNCIONAMENTO

O Viagra demora de 30 a 50 minutos para fazer efeito, mas o homem deve estar relaxado e envolvido com a relação sexual. O efeito pode durar oito horas.

SUCESSO

A cada segundo, 6 comprimidos de Viagra são vendidos em todo o mundo. No ano passado, 7 milhões de pílulas foram vendidas no Brasil.



Feito por: Gabriel Costa.